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Carteira da ACCREDITO supera R$ 18 milhões nos primeiros seis meses de 2021, apesar do ambiente desafiador

UM CONTEÚDO ACCREDITO

A carteira da ACCREDITO superou R$ 18,2 milhões nos primeiros seis meses de 2021, apesar do ambiente desafiador. O tíquete médio dos empréstimos está na casa dos R$ 40 mil.

Conforme as regras de governança que segue por ser uma Sociedade de Crédito Direto (SCD) regulamentada pelo Banco Central, a fintech publicou no último dia 28 seu demonstrativo financeiro do período. “Na prática, foi nosso primeiro semestre efetivamente em operação”, diz Milton Luiz de Melo Santos, presidente da ACCREDITO.

“No começo do ano, com o recrudescimento da pandemia, o governo do Estado chegou a decretar um regime de ‘exceção’ penalizando, principalmente, o pequeno comércio de rua. Mesmo com a melhoria do cenário, nem todos já conseguiram se recuperar, mas continuamos dando o apoio necessário e renegociando condições”, informa o presidente.

A ACCREDITO foi criada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) no ano passado para atender as necessidades dos microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte, associadas ou que venham filiar-se à entidade – bem como às entidades associativas vinculadas à Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo – Facesp. As empresas com faturamento até R$ 360 mil por ano foram as mais impactadas.

Apesar de ainda reportar custos maiores do que as receitas, a fintech acredita estar no caminho certo. “Já é um consenso no mercado que o modelo de negócio das fintechs e bancos digitais, passa, primeiro, por um crescimento expressivo de sua base de clientes para, em um segundo momento, buscar o lucro por intermédio da venda de seus produtos e serviços para a sua clientela. Nossa estratégia de crescimento está em linha com a da concorrência, adequada para a atual conjuntura – e temos um acionista forte com capital para suportar essa estratégia”, diz Santos.

De fato, a última temporada de balanços ainda trouxe muitas das 12 fintechs e/ou bancos digitais que publicaram seus números com prejuízos – algumas, que já estão no mercado há mais de cinco anos, somente agora começaram a reversão. Muitas das fintech não tem como foco o segmento mais afetado pela pandemia nem precisam seguir as regras rígidas do BC. Entre as que ainda dão prejuízos estão três big fintechs, que seguem atraindo clientes e investidores.

A ACCREDITO informou, ainda, em seu balanço, que no primeiro semestre de 2021 desenvolveu e implementou os seguintes produtos financeiros: a) em janeiro, lançamento da linha de Financiamento para Investimento Fixo; b) em março, lançamento do Programa ACCREDITO Mulher Empreendedora, linha de crédito para mulheres formalizadas como Microempreendedores Individuais; c) em junho, lançamento das maquininhas (POS), modelos ACCREDITO MAX e ACCREDITO LIT, para atender o mercado, com condições de taxas de captura no  débito e no crédito mais competitivas; d) em julho, lançamento do produto Desconto de Duplicatas, voltado para atender as pequenas indústrias e fábricas que operam com duplicatas; e) em agosto, lançamento do produto Antecipação de Recebíveis de Cartão de Crédito, totalmente alinhado com o novo Arranjo de Pagamentos instituído pelo BC, por intermédio da Resolução nº 4.734 do Conselho Monetário Nacional e Circular nº 3.952/19 do Banco Central do Brasil.

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