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Alta da Selic e do IOF encarecem custo efetivo; ACCREDITO tem as melhores ofertas de financiamento para PMEs

UM CONTEÚDO ACCREDITO

O aumento da taxa Selic em 1 ponto percentual, como esperado, veio se somar à alta do IOF que passou a valer nesta semana, encarecendo o custo efetivo do crédito para os tomadores. 

No caso do IOF, a alta será temporária, até final de dezembro – o objetivo é arrecadar R$ 2,1 bilhões para custear o programa Auxílio Brasil, que vai substituir o Bolsa Família. Para as pessoas jurídicas, a alíquota vai subir de 1,5% para 2,04% ao ano. 

Alguns analistas, porem, enxergam nessa alta um efeito rebote, pois pode fazer quem já está em dificuldades e endividado arcar com os recursos para ajudar os necessitados.

A alta da Selic, por sua vez, tende a ajudar a controlar a inflação, às custas de um efeito contracionista: ao reduzir a demanda por crédito, deve ter impacto negativo sobre a retomada das atividades econômicas.

Utilizando a curva da taxa Selic projetada pela Pesquisa Focus – 8,50% para 2022 e 6,75% para 2023 -, a projeção do IPCA está um pouco acima da meta para 2022 (3,7%) e da meta para 2023 (3,2%).

Veja a seguir as condições de duas das linhas crédito na ACCREDITO, já com base nos aumentos de taxa básica e IOF:

Capital de Giro

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Investimento Fixo

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